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Clássicos que Você não pode deixar de ler. |
- Ilíada (séc. VIII a. C.), de Homero
- Odisseia (séc. VIII a. C.), de Homero
- As mil e uma noites (850 a.C.), de autor desconhecido
- O asno de ouro (1469), de Apuleio
- Gargântua e Pantagruel (1532-64), de François Rabelais
- Os Lusíadas (1572), de Luiz Vaz de Camões
- Dom Quixote (1605-15), de Miguel de Cervantes Saavedra
- Robinson Crusoé (1719), de Daniel Defoe
- As viagens de Gulliver (1726), de Jonathan Swift
- Tom Jones (1749), de Henry Fielding
- Cândido (1759), de Voltaire
- Emílio ou da educação (1762), de Jean Jacques Rousseau
- O Castelo de Otranto (1765), de Horace Walpole
- Os Sofrimentos do jovemWerther (1774), de Johann Wolfgang von Goethe
- Os 120 dias de Sodoma (1785), de Marquês de Sade
- Razão e Sensibilidade (1811), de Jane Austen
- Orgulho e Preconceito (1813), de Jane Austen
- Mansfield Park (1814), de Jane Austen
- Emma (1816), de Jane Auten
- Frankenstein (1818), de Mary Wollstonecraft Shelley
- Ivanhoé (1820), de sir Walter Scott
- O último dos moicanos (1826), de James Fenimore Cooper
- O vermelho e o negro (1831), de Stendhal
- O corcunda de Notre-Dame (1831), de Victor Hugo
- Oliver Twist (1833), de Charles Dickens
- Pai Goriot (1834-35), de Honoré de Balzac
- A queda da casa de Usher (1839), de Edgar Allan Poe (apesar de ser um conto, decidi incluí-lo)
- Almas mortas (1842), de Nicolai Gógol
- Ilusões perdidas (1843), de Honoré de Balzac
- Os três mosqueteiros (1844), de Alexandre Dumas
- A moreninha (1844), de Joaquim Manuel de Macedo
- O conde de Monte Cristo (1845-46), de Alexandre Dumas
- Jane Eyre (1847), de Charlotte Brontë
- O morro dos ventos uivantes (1847), de Emily Brontë
- David Copperfield (1850), de Charles Dickens
- Moby Dick (1851), de Herman Melville
- A cabana do Pai Tomás (1852), de Harriet Beecher Stowe
- Walden ou A vida nos bosques (1854), de Henry David Thoreau
- Memórias de um sargento de milícias (1854 e 1855), de Manuel Antônio de Almeida
- Madame Bovary (1857), de Gustave Flaubert
- Grandes Esperanças (1861), de Charles Dickens
- Os miseráveis (1862), de Victor Hugo
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