O amor acaba
Como um castelo
De cartas, um viaduto
Só se percebe
No sábado ao se acordar.
Quando tudo silencia,
Na praia ao fim
Da tarde
Ou durante o jantar
Quando se repara
O brilho do anel
Que já não brilha,
O vinco na memória
Que falha, o canto
De Morgana que anuncia:
Todo ser que se move
É uma ilha.
"Me faço poeta para libertar as emoções aprisionadas nas
masmorras da alma, refugiar-me dos meus demônios, contar as mentiras que me
tornam verdadeiro. O jardim é uma tentativa humana de organizar a natureza e
também uma alternativa para organizar e conciliar a metamorfose das emoções.
Mas Jardim também é aquele que me habita, Um pedaço de mim que se aventura
pelos portais onde nunca me aventurei. Meu maior patrimônio são os meus versos,
com eles construo meu jardim."
Ebooks escritos:
livro a venda em http://sergioptof.wordpress.com
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